Desafio - Ser mestre em resolução de conflitos e mediação


Na constante busca de uma Cultura de Paz, me vi encantada na possibilidade de me aprofundar na área de Resolução de conflitos e mediação, e me inscrevi no Mestrado com esse título.

E o que me levou a essa busca?

Na realidade, o ideal seria ser mestre  em evitar conflitos, mas como viver sem essa luta constante de ideias e decisões? Cada crescimento que percebemos em nossa vida é precedido pelos pequenos ou grandes conflitos que nos deparamos, sejam eles internos ou com terceiros.
E quando damos uma passadinha bem rápida nas diferentes situações, seja na área pessoal ou profissional, podemos notar um número enorme de pessoas prontas a julgar e dar respostas muito eficientes para o problema do outro. Mas, essa mesma pessoa, quando se vê envolvida na situação e na possibilidade de  pôr em prática a lista de melhores soluções, muitas vezes não as enxerga ou faria a mesma coisa a qual criticou.
Acho que não precisamos do mestrado para entender que as emoções influenciam muito nos caminhos escolhidos, mas sabemos que não é simples se obter respostas.
Aí vem o meu conflito pessoal: continuar no meu cantinho e contar com a minha experiência de vida para solucionar as questões que vão aparecendo na frente? Ou buscar uma ou mais respostas para conflitos que ultrapassam a minha zona de conforto?
É claro que optei pela segunda e, assim, criar uma possibilidade de influenciar mais pessoas através de ferramentas que precisam ser ampliadas para excluir os conflitos que destroem e só trazem prejuízo ao ser humano, e aprender maneiras de como lidar com conflitos que são construtivos para que possamos chegar finalmente ao principal motivo: uma Cultura de Paz. 
Dessa forma, me inspiro na seguinte frase que consta em uma das páginas da agenda que ganhei do Sinesp (Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo):

"A alegria que se tem em pensar e aprender, nos faz pensar e aprender ainda mais." Aristóteles

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