Temos urgência em exterminar as generalizações



Temos uma vasta literatura a nossa disposição que nos coloca as questões voltadas ao preconceito que existe de diferentes formas, seja ele de gênero, etnia, ou qualquer outro que aborda uma simples ou não tão simples atitude muito comum entre os seres humanos: a rejeição ao diferente da cultura que foi transmitida, ao nascer numa família ou na escolha de uma turma com suas crenças e valores próprios.

E quando nos fechamos nesse pequeno mundo, ficamos à mercê de ideias e conceitos que parecem ser o único caminho a seguir, dando importância à permanência dos hábitos que caracterizam um determinado grupo social. 

Hoje podemos perceber nas diferentes mídias a gravidade das generalizações, ao observar pessoas das nossas relações pessoais se colocando umas contra as outras por convicções que colocam tudo em apenas dois sacos: contra ou a favor.


Desse modo, percebemos a urgência de se exterminar as generalizações. É inconcebível aceitar que pessoas sejam julgadas conforme a cor, etnia, escolha de gênero ou de partido político. Cada pessoa é única e seus comportamentos não dependem destes rótulos.
Simples assim.

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