É muito comum encontrar pessoas no nosso caminho que consideram um tanto imprudente o uso da intuição na tomada de decisões importantes. Normalmente, o caminho é escolhido por uma lista de prós e contras ou, ainda, nem mesmo se sai do lugar por causa do medo do desconhecido.
Quantas histórias tiveram seus destinos mudados pelo medo? Quantas pessoas nem ao menos consideram essa palavra no vocabulário: intuição!
Um documentário muito interessante me chamou a atenção justamente num momento em que me vejo propensa a tomar decisões tendo a intuição como mola propulsora. Coincidência? Creio que não. Mas isso já me leva para outro tema que mais tarde posso postar.
O que é importante ressaltar é que assistir ao filme nos oportuniza uma reflexão sobre como lidamos com aquilo que carregamos dentro de nós e nos conduz aos caminhos mais variados. Que poder guardamos e não sabemos como lidar?
“Estamos sempre no mesmo caminho, nas mesmas coisas, [...]
estamos repetindo nossas vidas porque sempre gostamos de fazer o que gostamos e
é tão fácil. Mas se pegar o caminho das coisas que não gosta de fazer, e tiver
medo e completar o território desconhecido, então há uma grande possibilidade
de que ao seguir um caminho diferente, alguma coisa acontecerá, e a experiência
te mudará. Há também uma grande chance de falhar, e falhar é um aspecto muito
importante na vida de todo mundo, pois temos que realmente estar prontos para
falhar, mesmo se, por causa da
experiência, não souber o que vai acontecer, então falhar tem que fazer parte
do caminho.” (Trecho do documentário)
É importante ressaltar, também, que já temos escolas que consideram a importância de desenvolver habilidades que propiciam às crianças e jovens a utilizar a intuição. Experiências que discretamente aumentam.
"O que ensinamos às nossas crianças? Matemática, muito
importante. Língua, muito importante. Mas no fim do dia nosso mundo é um mundo
funcional, precisamos agir neste mundo, interagir com este mundo, e são
necessárias certas habilidades. Habilidade em entender o que outras pessoas
estão sentindo, saber o que sentimos. Essa é a parte intuitiva." (outro trecho do documentário)
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