O que aprendi com uma ciranda, ao carregar o momento mágico da brincadeira para o trabalho na escola



O que aprendi com uma ciranda, ao carregar o momento mágico da brincadeira para o trabalho na escola?

No primeiro momento, a escolha da música. O título, Ciranda de todos nós, de Lia de Itamaracá, nos permite fazer uma referência sobre a qualidade que queremos atingir com as crianças. Para que ela ocorra, não pode ser desejo de um só, mas sim de todos.

Um trecho cita o seguinte:
"A melodia principal quem
guia é a primeira voz"

Podemos pensar no caminho que selecionamos para essa qualidade, com base nos valores humanos e nos documentos oficiais. A melodia nos indica qual o ritmo que seguiremos..

Em seguida, outro trecho nos dá asas para fazer um paralelo com o trabalho efetuado no ambiente escolar:

"Pra se dançar ciranda
Juntamos mão com mão
Formando uma roda
Cantando uma canção"

Juntar as mãos, realizarmos juntos para chegar num objetivo comum: o desenvolvimento das crianças e a construção prazerosa num caminho de conquistas.

No segundo momento, a prática. Ao observar a ciranda acontecendo e o envolvimento de toda a equipe escolar uma viagem metafórica também acontece.

Para começar a ciranda, há um líder que orienta os passos a seguir. Alguns seguem rapidinho e há aqueles que levam um pouco mais de tampo para pegar o jeito.

Durante o movimento há aquele que se incomoda com uma coluna que está dentro da roda, acha que ela deve ficar e toma iniciativa para isso. Ao perceber que tal ação distorce a roda formada, volta atrás (E que bom que volta atrás!!!).

Há ainda, as condições físicas que não permitem um ou outro participar a té o final, mas se esforça em participar até onde consegue.

O líder erra o passo, ao tentar ajudar quem não está se acertando e acaba atrapalhando a ciranda, porque uma grande maioria está prestando atenção nele.

Mas, finalmente, vemos a ciranda de todos nós, mão com mão, seguindo a melodia.

Gratidão!!!!

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